Os criminosos vem atuando da seguinte maneira: eles usam nome, logotipo, foto, identidade visual e até assinaturas de empresas, escritórios de advocacia e fotos de advogados.
Para dar ainda mais credibilidade à abordagem, eles usam informações que deveriam ser sigilosas, como dados pessoais e bancários. No caso do golpe aplicado recentemente em Ilha Solteira, de acordo com Boletim de Ocorrência registrado pela Polícia Civil, a vítima disse que recebeu uma mensagem pelo whatsapp, de um número desconhecido.
Mas o contato usava a foto de seu advogado. Na mensagem, foi informado que ela tinha ganho uma ação, e disse que uma funcionária do banco onde ela é cliente entraria em contato, para solicitar dados para a transferência do dinheiro ganho na ação.
A suposta funcionária entrou em contato e a vítima passou a fazer o que a golpista pedia. Primeiro, ela seguiu orientações e fez transferências de valores para a conta da filha, operações que acabaram liberando o acesso dos golpistas.
Depois, percebeu transferências indevidas da conta da filha, no valor de R$ 8,3 mil, e pagamentos de boletos, no valor de R$ 2980,00.
Foi aí que ela percebeu que havia caído em um golpe.
A Polícia investiga o caso.
FONTE: ILHA DE NOTÍCIAS
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