É que o atual projeto de duplicação da referida rodovia, que já tem um consórcio vencedor do leilão ocorrido no início de maio desse ano na Bolsa de Valores de São Paulo, priorizou a duplicação do trecho Campo Grande/Ribas do Rio Pardo e excluiu o trecho Três Lagoas/Ribas do Rio Pardo onde números oficiais da Polícia Rodoviária Federal de Mato Grosso do Sul comprovaram que a quantidade de acidentes com vítimas fatais foi bem maior em relação ao trecho Campo Grande/Ribas do Rio Pardo no mesmo período, de acordo com dados referentes ao ano de 2024.
Nos bastidores políticos de Três Lagoas já existem defensores de uma audiência pública ainda esse ano na câmara municipal para discutir e/ou deliberar sobre o assunto para que a pré - candidatura Eduardo Rocha ( MDB/MS ) para deputado estadual e/ou federal nas eleições de 2026 não seja prejudicada.
Ainda que Eduardo Rocha, atual chefe da Casa Civil de Mato Grosso do Sul não tenha aparecido na foto oficial do leilão do consórcio vencedor da referida duplicação, os eleitores três - lagoenses jamais perdoarão essa traição política.
As estatísticas mostram que em 2024 o PIB de Três Lagoas atingiu R$ 65, 9 bilhões por causa das fábricas de papel e celulose Eldorado Brasil e Suzano e se consolidou como potência econômica de Mato Grosso do Sul, porém, Bataguassu que ainda ganhará a Fábrica de papel e celulose da Bracell foi contemplada com duplicação da Br 267, enquanto a Br 262 em Três Lagoas, repito, foi excluída da duplicação.
FONTE: TL INFORMAÇÃO