Agentes da Polícia Federal estavam procurando um homem ligado ao Primeiro Comando da Capital que estaria incumbido de praticar atentados contra agentes de Unidades Prisionais.
Os policiais federais de Araçatuba cumpriram os mandados judiciais nos bairros de Castilho e Andradina, mas não conseguiram localizar o indivíduo que estaria envolvido com PCC.
Planejamento do PCC é combatido
O levantamento da PF apontou que a facção criminosa PCC assassinou dois agentes penitenciários federais em menos de um ano em Cascavel, no Paraná, e em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Durante as investigações de um dos homicídios, a PF descobriu que a facção ainda planejava a execução de dois agentes por unidade prisional.
A apuração do segundo assassinato levou a Polícia Federal a São Paulo, onde integrantes do PCC faziam planejamento há dois anos, realizando coleta de dados, preparando a ação e contando, inclusive, com a participação de pessoas próximas da vítima. Os alvos da facção eram escolhidos sem pessoalidade, mas de acordo com a vulnerabilidade, de modo que o assassinato ocorresse sem que fossem deixados indícios de quem matou.
Gazeta da Região com informações da PF