Delegado classifica arrecadação como “estrondosa” e comemora resultado da Campanha do Agasalho da Polícia Civil de Araçatuba

Segunda, 20 Setembro 2021 06:26
TRABALHO – Carlinhos Santana (de branco) organizou a campanha e auxiliou na entrega dos agasalhos
PARABENIZOU - Dr. Getúlio Nardo parabenizou o investigador Carlinhos Santana pelo sucesso da campanha
 

DIEGO FERNANDES – ARAÇATUBA

 

“Estrondosa”. Desta forma, o delegado da Polícia Civil de Araçatuba, Dr. Getúlio Sílvio Nardo, classificou o resultado da Campanha do Agasalho realizada pela polícia em 2021. Apesar de ser possível fazer doações durante o ano todo, um trabalho de intensificação é feito no período de inverno para atender aos mais necessitados. 

 

No último dia 20 de agosto, ocorreu a entrega dos mais de 60 mil itens doados em apenas 1 mês e meio de campanha. Sob a coordenação do Investigador de Polícia e ex-vereador Carlos Roberto Santana, o Carlinhos do Terceiro, caixas de roupas foram doadas para instituições de caridade e pessoas necessitadas em Araçatuba.

 

Segundo o delegado Dr. Getúlio, por causa da pandemia e da menor circulação de pessoas devido às restrições, ele considera um ótimo número de peças arrecadas. A intensificação da campanha ocorreu entre os dias 1 de julho e 15 de agosto deste ano. 

 

“Foi uma campanha da Polícia Civil, encabeçada pelo investigador Carlinhos, ele faz isso com muita maestria, tanto que de 01/07 a 15/08, ou seja, apenas um mês e meio, ele arrecadou cerca de 60 mil peças, como blusas, agasalhos, além de 1.000 cobertores”, contou o delegado. “O Carlinhos contou com apoio de empresas, do grupo Posso Ajudar?, que foi fundamental para essa arrecadação, então pelo pequeno período foi uma arrecadação estrondosa, e isso aí a gente fica feliz”, seguiu.

 

Segundo o delegado, as doações foram feitas por pessoas físicas e também por empresas. Todo o material arrecadado nas sedes de trabalho da Polícia Civil foi encaminhado para instituições de caridade e também para pessoas físicas, que não possuem cadastro no município, e que têm procurado a polícia por estarem passando por necessidades. 

 

Foi feita a higienização das peças, por causa da pandemia, e logo após a separação dos itens entre roupas de adultos, crianças, homens e mulheres, além da logística da entrega, comandada pelo investigador Carlinhos do Terceiro. 

 

“Esse material foi distribuído para entidades assistenciais, ou seja, Asilo São Vicente, Asilo São João, Aaadefa, Jessé, algumas igrejas, Casas de Recuperação de dependentes, e também para particulares que procuravam esse serviço da Polícia Civil e que necessitavam, principalmente de cobertores, então isso foi sendo doado mesmo antes da entrega para essas entidades”, afirmou Dr. Getúlio.

 

Sequência

 

Apesar da passagem do frio, a campanha continua. Segundo o delegado, é possível a pessoa doar agasalhos, cobertores, roupas comuns como camisetas e shorts, durante todo o ano, na Central de Polícia Judiciária e no Deinter 10.

 

“As pessoas, de fato, necessitam, você precisa ver, a pessoa vem pedir um cobertor porque ela está passando frio, por isso que a gente pede para quem tem de sobra, doa! Às vezes a pessoa deixa lá no guarda-roupa uma blusa, fica 3 anos lá acaba não usando, faz a doação, tem quem precisa, é um apelo que a gente faz”, explicou. 

 

Ele lembra que é possível fazer qualquer tipo de doação na CPJ, inclusive de alimentos e outros tipos de materiais além das roupas.

 

 

“Qualquer dia do ano, a pessoa chega em uma delegacia de Polícia, ‘eu quero doar esse alimento, eu quero doar essa blusa, eu quero doar esse material’, isso será direcionado para quem necessita, não tenha a menor dúvida disso”, enfatizou o delegado. 

 

FONTE: LR1

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